Achamos que vale
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O filme ‘A Última Floresta’
Após ter conquistado o prêmio do público no Festival de Berlim, o longa chega aos cinemas num momento oportuno, em que os indígenas se mobilizam novamente por suas terras. Dirigido por Luiz Bolognesi, com roteiro escrito em parceria com Davi Kopenawa, mescla imagens documentais e encenação para mostrar a luta, a vida cotidiana e a cosmovisão dos yanomami. A história é inspirada no livro “A Queda do Céu”, em que Kopenawa, xamã e liderança, narra a relação do povo com a terra e sua religiosidade. (Amauri Arrais)
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Já tentou meditar?
Para os que sempre quiseram, mas não sabem por onde começar, em outubro se inicia o curso em grupo e online Introdução à Meditação, ministrado pela professora Ilana Gorban e que acontecerá às quartas à noite. O principal objetivo das aulas é promover maior entendimento do que é meditar, além de fornecer ferramentas para que os participantes possam iniciar uma prática pessoal. Mesmo que tenha perdido o bonde do ano anterior, quando a prática ganhou uma onda de novos adeptos, nunca é tarde para tentar. (Manuela Stelzer)
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‘Montero’, o primeiro álbum de Lil Nas X
Depois de hits como “Old Town Road” e “Industry Baby”, Lil Nas X finalmente dá à luz seu primeiro disco. “Montero”, que chega nesta sexta (17), sequer foi lançado e já faturou o prêmio “Vídeo do Ano” no VMAs, o mais importante da premiação da MTV. O rapper de 22 anos, que desafiou o conservadorismo do estilo quando revelou ser gay em 2019, também foi destaque por seus figurinos tanto no VMAs quanto no Met Gala. Em suas redes sociais, já lançou algumas prévias de novas canções, como “Sun Goes Down” e “Lost in the Citadel”. (Daniel Vila Nova)
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‘O século da solidão’, da inglesa Noreena Hertz
“O neoliberalismo fez com que passássemos a nos ver como competidores em vez de colaboradores, consumidores em vez de cidadãos”, diz a economista inglesa Noreena Hertz no livro, recém-lançado pela Editora Record. A autora aponta que, mesmo antes do isolamento ocasionado pela pandemia, a solidão já vinha se estabelecendo como condição definidora do século 21, com comunidades fragmentadas diante de décadas de políticas que puseram o interesse próprio acima do bem coletivo. Como antídoto, ela propõe, por exemplo, modelos inovadores de vida nas cidades. (Betina Neves)
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Um curso sobre a história da Bienal de São Paulo
Instituição cultural onipresente na história da arte brasileira, a Bienal de São Paulo chega aos 70 anos nesta 34ª edição, em cartaz no Ibirapuera. Qual a importância dela na construção de uma arte contemporânea brasileira? Que discursos de poder e legitimação carrega? São algumas das perguntas a serem abordadas pelo pesquisador e curador Diego Matos no curso “Bienais de São Paulo: uma perspectiva histórica e crítica”. Serão dez encontros online, entre os dias 23 de setembro e 25 de novembro, com inscrições abertas na Rama Plataforma. (Andressa Algave)