Achamos que vale
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Candidato alemão ao Oscar na Netflix
O livro de Erich Maria Remarque (1898-1970) “Nada de Novo no Front”, assim como sua adaptação para o cinema de 1930, viraram clássicos atemporais. Agora o drama antibélico da Primeira Guerra Mundial ganha nova adaptação para as telas. Já um dos favoritos ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e com Daniel Brühl no elenco, o longa alemão vem sendo elogiado pelo retrato brutal e realista do cotidiano no front. Na Netflix na sexta (28). (Leonardo Neiva)
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Duas exposições imperdíveis em SP
Em cartaz no MuBE, a exposição “Liuba – Corpo Indomável”, que tem curadoria de Diego Matos, traz cerca de 200 obras da artista búlgara naturalizada no Brasil, morta em 2005, durante seis décadas de criação. A entrada é gratuita. E no Sesc Pompeia, "A Parábola do Progresso" reflete sobre os ideários de modernidade e emancipação do país em um ano de diversos marcos importantes, como o bicentenário da Independência. A curadoria é de Lisette Lagnado com André Pitol e Yudi Rafael e a entrada também é gratuita. (Manuela Stelzer)
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Uma newsletter para loucos por comida
As últimas tendências e as polêmicas do mundo da comida, além de boas histórias e descobertas estão na newsletter semanal Ao Ponto, do jornalista Rafael Tonon, autor de "As Revoluções da Comida" (Todavia). Além de trazer links das reportagens e entrevistas que produz, ele faz uma curadoria de publicações internacionais. Junto a Prato Feito, de Matheus Habib, e a de receitas de Lenna Mattar, é um banquete para foodies de todas as vertentes. (Isabelle Moreira Lima)
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A história do rei da TV
Conhece a história de uma das figuras mais importantes da televisão brasileira? Na série do Star+ "O Rei da TV", José Rubens Chachá interpreta o apresentador em um dos seus momentos mais difíceis de sua vida: um grave problema que poderia causar a perda da voz. Dos tempos de camelô até a entrada no SBT, a série passeia pela carreira e pela vida pessoal de Silvio e passou a ser vista como uma biografia não autorizada. (Andressa Algave)
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O melhor do horror nacional para o Dia das Bruxas
Para celebrar este Dia das Bruxas, nada melhor do que ler alguns dos melhores contos de horror com um tempero tipicamente brasileiro. A coletânea “Tênebra” (Fósforo, 2022) reúne justamente uma série de exemplares do gênero escritos no século 19, com organização de Júlio França e Oscar Nestarez. Um livro que mostra que o horror e a ficção gótica da época vão muito além do “Noite na Taverna”, de Álvares de Azevedo. (Leonardo Neiva)