Achamos que vale
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A boa (e velha ou nova) música brasileira
Mauricio Valladares é fotógrafo, jornalista, radialista, DJ, e, agora, podcaster. Seu programa de rádio Ronca Ronca existe desde 1982, um dos mais queridos e duradouros da rádio brasileira: passou por diferentes emissoras, mudou de nome, criou playlists para gerações, e nesse ano, conquistou seu lugar no Spotify. Seja pela linguagem descontraída, pela seleção musical eclética e elegante, pelos comentários ou pela presença de convidados como Teresa Cristina e Moreno Veloso, o Ronca Ronca vale cada minuto. No site do programa de rádio, estão disponíveis episódios mais antigos, além de outros conteúdos produzidos por Valladares, como textos e fotografias.
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Se você não vai ao cinema…
Um pouquinho dele vem de graça até você. Na plataforma #EmCasaComSesc há uma série de filmes em exibição para assistir em streaming, sob curadoria do CineSesc. Toda semana são disponibilizados quatro novos títulos, longas e documentários, para diferentes tipos de público. Entre os destaques, "Eu Sou Ingrid Bergman" (2015), que remonta a trajetória de uma das mais premiadas atrizes da história do cinema, e um clássico dos anos 1950, "A Carruagem de Ouro" (1952), que marca a volta do francês Jean Renoir à Europa depois de anos morando nos Estados Unidos. Só vale ter atenção às datas: os filmes têm permanência temporária.
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O álbum perdido de Neil Young
“Grandes canções sem as quais eu posso viver” ou “aquele que escapou”. É assim que Neil Young define “Homegrown”, álbum gravado entre 1974 e 1975 mas que ficou na gaveta por 45 anos. Composto em uma época conturbada da vida do músico, que tinha acabado de perder amigos importantes e passava por um término de relacionamento, Young optou por não publicar o álbum pois era doloroso e pessoal demais. Meio século depois, foi remasterizado e os fãs de Shakey finalmente podem ouvir o álbum que parecia ter escapado. Foi uma semana rara, em que dois gênios lançaram grandes obras, uma vez que Bob Dylan saiu com o seu novo “Rough and Rowdy Ways”.
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Registros da vida pandêmica
Um espaço para extravasar todos os dias pensamentos que nos perseguem entre as quatros paredes do confinamento. Essa é a proposta da Pandemia Crítica, página dentro do site da N-1 Edições que reúne textos dos mais diversos tipos sob um denominador comum: os tempos de crise da Covid-19. Entre contos, poemas, diários, ensaios filosóficos, reflexões sobre arte, política, racismo e medo, já são mais de 90 textos publicados desde o início da quarentena — e, para não perdê-los de vista, a editora posta os links diariamente no Instagram. Vale o mergulho.
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Como criar filhos num mundo de telas?
Num momento em que as crianças estão imersas em telas – dos joguinhos e vídeos no tablet ou celular à educação remota oferecida por escolas públicas e privadas –, é preciso entender os impactos e os riscos, assim como as oportunidades de aprendizado. Por isso, o Instituto Alana começa nesta sexta 26, às 17h, a primeira de seis debates do projeto “Ser Criança no Mundo Digital – série de conversas online”. Para a estreia, o papo traz um panorama sobre as relações entre tecnologia e desenvolvimento infantil com a psicóloga Vera Iaconelli e Rodrigo Nejm, diretor de educação da Safernet. No link sercrianca.alana.org.br, com intérprete de Libras e legenda em tempo real.