Achamos que vale
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O legado pop de Sophie
Morta no último sábado (30/1), a produtora e compositora escocesa Sophie deixa um legado para a estética do pop deste século: suas canções de batidas distorcidas, texturas digitais e vozes manipuladas discutiam gênero, identidade, aparência, essência. Esta playlist organizada pelo New York Times ressalta composições próprias e colaborações com figuras do calibre de Charlie XCX e Madonna. Vale ouvir seu único disco, de 2019. (Guilherme Falcão)
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O quadro mais roubado da história
“Das últimas duas vezes, o quadro voltou”, disse o prefeito da cidade de Leerdam, na Holanda, se referindo à pintura “Dois Meninos Sorridentes com Caneco de Cerveja” de Frans Hals. Em 2020, o quadro foi roubado pela terceira vez em sua história. Mas o que torna essa pintura tão atraente para ladrões de toda Europa? Nesta reportagem (traduzida para o português) conhecemos a trama que parece saída de um filme dos irmãos Coen. (Daniel Vila Nova)
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A cultura (e a política) por trás da manicure
Do Egito Antigo a Cardi B, pouco mudou no que diz respeito às unhas. Desde os primórdios, a cultura da cutícula nunca foi apenas uma questão de vaidade: esteve relacionada a discussões de classe, raça e gênero. O Guardian relembrou a história do cuidado com as unhas, que apesar da origem multicultural, manteve-se reservada à elite. Hoje nas mãos de artistas como Lizzo e Billie Eilish, ainda é um luxo -- e símbolo de poder. (Manuela Stelzer)
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Drama arqueológico na Netflix
Em 1939, o arqueólogo Basil Brown foi um dos pioneiros na descoberta de um navio anglo-saxão de 1.400 anos de idade em uma propriedade rural no sudeste da Inglaterra. Só recentemente, porém, foi reconhecido pelo feito. Sua história é contada no filme “The Dig”, com um elenco liderado por Ralph Fiennes e Carey Mulligan. O longa, disponível na Netflix, acrescenta várias pitadas de ficção a um relato histórico bastante interessante por si só. (Leonardo Neiva)
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Uma miríade de divãs
A partir desta sexta-feira (5), a escritora Tati Bernardi, uma neurótica em eterno tratamento como ela mesma se define, leva seus demônios, um a um, semanalmente a um divã diferente. No podcast Meu Inconsciente Coletivo, psicanalistas como Vera Iaconelli, Christian Dunker e Maria Homem comentam sobre a solidão de uma crise de pânico, o desaparecimento de sintomas e o paradeiro desconhecido do orgasmo. (Isabelle Moreira Lima)