A trilha sonora da revolução — Gama Revista

Achamos que vale

    18 de Fevereiro de 2021
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    O elo entre o passado, o presente e o futuro racial

    Dentro do debate racial, olhar o passado é também entender as vivências dos seus antepassados e como eles tornaram possível a existência da luta antirracista em meio a tanto sofrimento escravocrata, ainda que as tentativas de apagamento da história existam. Publicado na revista Piauí, “Passado escravista que o mar não levou”, de Rogério Pacheco Jordão, fala sobre como a memória que tenta esquecer se revolta e invade a atualidade. (Dandara Franco)

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    ‘Ninguém consegue criar sem limites’

    Diz o educador e palestrante Charles Watson. Em nova turma do workshop semestral “O Processo Criativo - Assoviando e Chupando Cana”, que começa no dia 8 de março, Watson tece conexões improváveis entre assuntos diversos, de arte contemporânea a neurociência. E relembra: a criatividade não é uma qualidade livre e autônoma, é preciso internalizar as regras do jogo para jogá-lo de fato. No dia 3/3, uma palestra gratuita inaugura a turma. (Manuela Stelzer)

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    Uma exposição sobre visões de árvore indígena ancestral

    De etnia Makuxi, o artista indígena Jaider Esbell expõe na Galeria Millan, em São Paulo, sua mostra “Apresentação: Ruku”. São cerca de 60 obras, entre pinturas, desenhos e objetos baseados em visões sobre a árvore-pajé, ou Ruku, um “fruto-tecnologia e uma de minhas avós”, diz o artista, que já deu entrevista a Gama. É dela que sai a tinta usada por indígenas em pinturas corporais e rituais. Em cartaz até 20/3, a entrada é gratuita. (Leonardo Neiva)

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    Apogeu e queda do dono de Bangu

    Em quatro episódios, a série documental “Doutor Castor” conta a história do bicheiro que foi presidente do Bangu Atlético Clube e patrono da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, além de líder do jogo do bicho em um dos bairros mais populosos da zona oeste do Rio. Disponível no Globoplay, a série conta uma típica história de gângster e traz em entrevistas e reportagens da época um mundo que não existe mais (e, talvez, ainda bem). (Isabelle Moreira Lima)

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