Achamos que vale
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O livro “Um Dia”, para morrer de chorar
Se a série da Netflix te pegou, você não viu nada: o texto original de David Nicholls pode causar até desidratação com sua incrível capacidade de fazer verter lágrimas. Para quem não foi apresentado ainda a Dexter Mayhew e Emma Morley, os dois se conheceram em 1988 e passaram os 20 anos seguintes entre idas e vindas. O livro conta de forma sensível e pop uma história que podia ser de qualquer um de nós. (Isabelle Moreira Lima)
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A animação “O Menino e a Garça”, de Hayao Miyazaki
Hayao Miyazaki, mestre japonês da animação, responsável por clássicos como "Meu Amigo Totoro" (1988) e "A Viagem de Chihiro" (2001), volta ao cinema após dez anos com um filme já premiado no Globo de Ouro e indicado ao Oscar. Baseado na infância do diretor, o longa do Studio Ghibli acompanha o garoto Mahito, que se muda de Tóquio para o campo após perder a mãe durante a Segunda Guerra Mundial e, lá, se depara com um mundo paralelo fantástico. (Ana Elisa Faria)
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Encontros ruins no novo single de Dua Lipa
“Training Season” é um pop bem chiclete que estará no próximo álbum de estúdio da cantora e que aborda a eterna pergunta dos solteiros: “será que um dia acharei alguém bom para amar?”. O clipe e a canção já estão disponíveis ao público e parecem ter surtido efeito na vida da cantora, que assumiu um novo relacionamento amoroso nesta semana. (Daniel Vila Nova)
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Histórias da diversidade LGBTQIA+ no Masp
O museu anuncia que sua programação de 2024 será dedicada à diversidade LGBTQIAP+ e inaugura a série com duas mostras. Em “Gran Fury: Arte não é o bastante”, cartazes do coletivo ativista Gran Fury que conscientizavam sobre a AIDS/HIV e denunciavam negligência à doença por parte do governo dos EUA entre 1980 e 1990. Já na sala de vídeo, três performances de Masi Mamani, que dá vida a Bartolina Xixa, uma drag queen que faz referências à líder do povo indígena aymara Bartolina Sisa Vargas. (Emilly Gondim)
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“Levante”, filme nacional sobre aborto, premiado em Cannes
A jovem Sofia vê no vôlei uma forma de deixar o cotidiano difícil que vive na periferia de São Paulo. Mas, ao receber uma bolsa para estudar no exterior, descobre que está grávida. É em sua decisão de abortar que se centra “Levante”, longa que acaba de estrear nos cinemas, além da pressão social para impedi-la de seguir o caminho que escolheu. Com Rômulo Braga e Ayomi Domenica no papel de Sofia, o filme foi premiado em Cannes. (Leonardo Neiva)