Achamos que vale
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O novo show de Livia La Gatto e Renata Maciel
Aquela Dupla, que ficou conhecida pelas paródias durante a pandemia com o respaldo de Caetano Veloso, está em novo show dirigido por Ilana Kaplan. O duo composto pelas amigas Livia La Gatto e Renata Maciel canta e encena sobre questões cotidianas e polêmicas na Bona Casa de Música em São Paulo, a partir de 14/10. Os ingressos podem ser adquiridos pela eventim a partir de R$ 60. (Emilly Gondim)
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Os 40 anos do Videobrasil
A 22ª Bienal Sesc_Videobrasil comemora o aniversário da organização a partir de trabalhos de 60 artistas e coletivos de 38 nacionalidades. Com curadoria de Raphael Fonseca e Renée Akitelek Mboya, a edição se intitula "A memória é uma ilha de edição", frase do poeta Waly Salomão, e reflete sobre tempo, memória e a importância do vídeo nos últimos 40 anos. O evento acontece de 18/10 a 25/2 no Sesc 24 de Maio, em São Paulo. (Leonardo Neiva)
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“A Segunda Mãe”, de Karin Hueck
Parece que já temos o livro viciante da estação e é este romance editado pela Todavia. Na trama, o casamento entre duas mulheres que esperam o segundo filho está em crise. Como se não bastasse a uma boa história, ainda há um elemento de distopia, um spoiler que ninguém quer contar, e não sou eu que vou atirar esta pedra aqui. Hueck, que já havia lançado infantis e não ficção, como “O Lado Sombrio dos Contos de Fadas” (HarperCollins, 2023), estreia agora na ficção para adultos. (Isabelle Moreira Lima)
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“Meu Nome É Gal”, com Sophie Charlotte
Como Gracinha, uma tímida garota baiana, se transformou numa das maiores cantoras do Brasil, com uma das vozes mais potentes do país? A cinebiografia “Meu Nome É Gal”, que chega aos cinemas nesta quinta-feira (12), conta essa história. No longa de Dandara Ferreira e Lô Politi, Sophie Charlotte interpreta Gal Costa, que morreu há quase um ano, emprestando a própria voz à personagem em algumas músicas e dublando a artista em outras. (Ana Elisa Faria)
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Gal Costa por Filipe Catto
Revisitar canções que fizeram história graças ao timbre cristalino e à personalidade de Gal Costa é um tanto arriscado, ainda mais quando se vive o luto por sua perda. Mas Filipe Catto faz isso com genialidade no álbum “Beleza São Coisas Acesas Por Dentro”. Artista trans e não-binária, Filipe ressignifica músicas como “Tigresa” e “Vaca Profana”, com emoção explícita na voz. “Nada Mais” é o momento alto: o hit oitentista da fase “trilha de novela” de Gal foi convertido num baladão roqueiro de dilacerar corações mais sensíveis. (Dolores Orosco)