Achamos que vale
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Malcom Ferdinand e o racismo ambiental
Autor de "Uma ecologia decolonial" (Ubu, 2022), o engenheiro ambiental martinicano vem ao país para uma série de eventos. Nesta sexta (3), o roteiro começa em Belo Horizonte. De lá, segue para um debate com a deputada Célia Xacriabá em Ouro Preto; depois Rio, São Paulo, Recife e Salvador, onde encerra a agenda no MAM Bahia (21/3). A Gama ele disse que “não é válido separar questões ambientais das exigências de justiça, igualdade e dignidade”. (Manuela Stelzer)
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Uma excelente leva de newsletters
Boas reflexões e dicas sobre cultura e comportamento na sua caixa de email é o que prometem quatro incríveis newsletters feitas por jornalistas experientes e bons de texto: de Marie Kondo a panquecas, Heloisa Lupinacci, especialista em cervejas, escreve sobre o cotidiano em Caracteres com Espaço; Gaía Passareli sobre as ansiedades de todos nós em Tá Todo Mundo Tentando; Guilherme Werneck dá dicas incríveis de arte e cultura em Ladrilho Hidráulico e Tércio Silveira lê trechos de livros que valem a pena na Forno a Letra. (Isabelle Moreira Lima)
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Um podcast para quem sente dor
Em seu podcast semanal no New York Times, o jornalista Ezra Klein, fundador do Vox, fala sobre o livro que mudou sua relação com a dor. "The Pain Management Workbook" (algo como o manual de administração da dor, ainda sem tradução no Brasil), de Rachel Zoffness, uma pesquisadora da psicologia da dor, defende que a dor é influenciada pelo contexto social e produzida pela mente. E, segundo ela, isso determina o jeito com que tratamos o problema e como o sentimos. (Isabelle Moreira Lima)
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Drama belga emocionante e indicado ao Oscar
O longa “Close”, que concorre a melhor filme estrangeiro no Oscar, é um dos exemplares mais emocionantes da safra de indicados deste ano. Dirigido por Lukas Dhont (“Girl”), o filme levou o Grand Prix em Cannes e conta a história de dois adolescentes que são o melhor amigo um do outro. Mas essa relação acaba sendo posta à prova pelas pressões sociais da juventude. (Leonardo Neiva)
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A participação negra na formação do Rio
Da religiosidade ao êxtase que é o Carnaval, o Rio de Janeiro deve grande parte de sua cultura popular à contribuição de pessoas negras. É essa história que conta o documentário “Rio Negro”, de Fernando Sousa, que chega às telas de cinema. Com depoimentos de personalidades como Haroldo Costa, Mãe Meninazinha de Oxum e Luiz Antonio Simas, o filme discute esse impacto na formação da cidade maravilhosa, da monarquia à República. (Leonardo Neiva)