Achamos que vale
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‘Eu sou capaz de me apaixonar’
É o que diz uma das personagens da nova série documental da Netflix, “Amor no Espectro”, que acompanha o dia a dia de sete jovens adultos australianos (e autistas) que estão em busca de sua metade da laranja. Encontrar o amor pode ser difícil, e para pessoas no espectro, é uma tarefa ainda mais complicada. Apesar dos desafios de se comunicar e socializar, parte da rotina diária dos personagens, a produção tenta desmistificar o falso estereótipo de que pessoas no espectro seriam incapazes de se relacionar. E a verdade é que, dentro ou fora dele, todo mundo já enfrentou um primeiro encontro embaraçoso, ou não soube lidar direito com mundo imprevisível dos relacionamentos.
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Um exame da democracia
Líderes autoritários, desigualdade social, violência racial e uma pandemia nos mostraram que o futuro da democracia é incerto. Em tempos onde a crença no sistema de governo é cada vez menor, a New Yorker produziu um especial que analisa o passado, o presente e o futuro da democracia americana. O papel da imprensa, dos políticos e da liberdade de expressão são debatidos em textos que serão lançados até novembro, mês da eleição americana. Com uma gama diversa de escritores, o especial tem como objetivo refletir os erros e acertos do modelo americano, fortalecendo a democracia no processo.
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O Brasil e as empregadas domésticas
Figura crucial para a manutenção das estruturas sociais brasileiras, a empregada doméstica habita ao mesmo tempo as margens socioeconômicas do país e o centro das relações de classe. Neste episódio do podcast 451 MHz, da revista Quatro Cinco Um, a rapper Preta-Rara e a cineasta Anna Muylaert conversam sobre a presença dessas trabalhadoras na história e nas manifestações artísticas do Brasil. O papo, mediado por Paulo Werneck, se baseia na experiência das duas com o tema em suas produções: Preta-Rara reuniu seus próprios relatos e os de outras mulheres no livro “Eu, Empregada Doméstica” (Letramento, 2019); já Muylaert acaba de lançar a coletânea de contos “Quando o Sangue Sobe à Cabeça” (Lote 42, 2020) — com histórias em que as patroas e empregadas voltam a aparecer depois de seu filme “Que Horas Ela Volta?” (2015).
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Uma questão de atitude (empreendedora)
Não precisa ser fundador de uma empresa para adotar uma postura empreendedora. É o que mostram as jornalistas Ariane Abdallah e Marcela Bourroul no podcast que reúne histórias de gente que soube colocar essa ideia em prática. Toda semana, no "Atitude Empreendedora", um bate-papo com realizadores de diversas áreas -- executivos, mas também uma médica, um artista, uma física, um espiritualista e iogue, entre outros -- que têm o empreendedorismo como jeito de se movimentar diante dos objetivos e desafios. Nesta semana, o convidado é Gustavo Torres, que conta sobre o seu envolvimento com o mercado financeiro e o trabalho de liderança na área de inovação no C6 Bank.