Achamos que vale
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“Elis & Tom” no cinema, cinco décadas depois
Quase 50 anos depois, imagens inéditas da gravação do emblemático LP "Elis & Tom", de 1974, vêm à tona em "Elis & Tom - Só Tinha de Ser Com Você", de Roberto de Oliveira. O documentário acompanha as tensões que marcaram os bastidores da produção do álbum que, por pouco, não foi interrompida — e que, possivelmente, transformaria a obra "no maior disco não feito da história", como diz João Marcello Bôscoli no longa. (Ana Elisa Faria)
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A classe média da música pop
O que acontece quando um popstar não é lá tão popular? É com essa pergunta que o New York Times investiga a “classe média da música pop”. Ao citar nomes como Carly Rae Jepsen, Kim Petras e Troye Sivan, o jornal analisa a trajetória de artistas que, apesar de não lotarem estádios, se comportam como estrelas. “Para eles, ser um popstar não é uma questão comercial, mas uma estética e uma sonoridade”, afirma a colunista Shaad D'Souza. (Daniel Vila Nova)
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O fim de “Sex Education”
Após quatro intensas temporadas, até dói se despedir dos jovens ingleses de Moordale, a quem vimos descobrir e se aventurar pelo sexo com tanta doçura, constrangimento e humor. Nos episódios que fecham as histórias de Otis e Mave e de Eric e Adam, os desafios de um relacionamento à distância e um possível revival estampam situações com alto potencial de identificação. E sem falar na trilha, a desculpa ideal para assistir a uma série supostamente adolescente. (Isabelle Moreira Lima)
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A religião que transforma o crime em “A Fé e o Fuzil”
Recusando estereótipos, o jornalista e pesquisador Bruno Paes Manso lança, pela Todavia, o livro que é um estudo sobre como as religiões evangélicas modificaram o panorama do crime no Brasil nas últimas décadas. Com depoimentos de ex-criminosos que mudaram suas vidas a partir da religião, o autor mostra como o crescimento desses grupos tem impacto profundo numa população exposta a diversas violências. (Leonardo Neiva)
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“Nosso Sonho”, cinebiografia de Claudinho & Buchecha
Quando o funk melody da dupla carioca caiu nas graças da TV Globo, todo o Brasil cantava junto. Um sucesso tão estrondoso que até surpreende relembrar que Claudinho morreu aos 26 anos, em 2002. Apesar da morte precoce, já tinham inscrito o nome na história da nossa música, misturando português rebuscado com versos como “sabe, tchurururu” nos bailes cariocas, como vemos na cinebiografia que estreia nesta quinta (21), dirigida por Eduardo Albergaria e com Lucas Penteado (Claudinho) e Juan Paiva (Buchecha). (Luara Calvi Anic)