Celebridades da música que nos marcaram em 2024
Esses artistas de diferentes gêneros musicais dominaram nossos fones de ouvido e nossas redes sociais
Seja na hora de se transportar de um lugar a outro, de limpar a casa ou em uma merecida pausa, a música funciona como uma companheira. Em 2024, ela foi uma amiga cheia de novidades. Entre as descobertas do ano, se destaca o cantor brasileiro Jota.pê (@jota.peoficial), que venceu três categorias no Grammy Latino deste ano, tornando-se o brasileiro mais premiado da edição.
A dupla argentina Ca7riel & Paco Amoroso (@ca7rielypaco) também conquistou novos ouvintes após se apresentar no Tiny Desk. Os músicos adaptaram as canções cheias de recursos eletrônicos para a versão acústica. O resultado foi uma “música sem maquiagem” que já entretém milhões de pessoas no Youtube.
Depois de 13 anos de carreira, a inglesa Charlie xcx (@charli_xcx) alcançou sucesso global com o lançamento do álbum “BRAT”. O título rendeu ainda como palavra do ano pelo dicionário Collins. Lançando diferentes versões das mesmas faixas, a artista considera que “músicas são infinitas e têm a possibilidade de serem continuamente quebradas, retrabalhadas, alteradas, transformadas, mutiladas em algo completamente irreconhecível”.
Além do “verão brat”, o “verão de Sabrina” foi uma expressão presente nos vocabulários mundo afora, explicada pelos hits dançantes da cantora estadunidense Sabrina Carpenter (@sabrinacarpenter). Na nova era, ela apostou na estética dos anos 80 — tanto na sonoridade quanto no visual — e numa maior sensualidade, chegando a chamar “Short n’ Sweet” de “álbum da ovulação”.
Já Liniker (@linikeroficial) mostrou novas faces da música popular brasileira ao lançar “Caju”. Com participações de Anavitória, Melly, Lulu Santos e Pabllo Vittar, a produção foi inteiramente gravada de forma analógica e renderizada para o digital, trazendo mais textura sonoras às canções. Um sucesso absoluto, a cantora tem lotado shows por todo o país com a turnê do álbum.
Em março, a Queen B se aventurou na música country no lançamento “Cowboy Carter”, que dialoga com suas raízes do sul dos Estados Unidos. Antes disso, em fevereiro, Beyoncé (@beyoncé) atingiu o marco de maior vencedora da história do Grammy, sem jamais alcançar, no entanto, a categoria de álbum do ano. Ela já lidera a lista de indicações da edição de 2025 — tendo a chance de finalmente ganhar o principal prêmio.
A cantora e compositora norte-americana Billie Eilish (@billieeilish) mostrou amadurecimento pessoal e musical em seu terceiro álbum de estúdio, “Hit Me Hard and Soft”. Produzidas pelo irmão e eterno parceiro Finneas O’Connell, as faixas falam de desejos sexuais e autoamor enquanto trazem uma novidade sonora ao pop.
Durante o Festival de Cannes, a cantora francesa Zaho de Sagazan (@zahodesagazan) derreteu corações ao cantar uma versão atualizada do clássico “Modern Love” (1983), de David Bowie. A performance era uma homenagem para Greta Gerwig, presidente do júri do festival, diretora de “Barbie” (2023) e conhecida pela cena em que corre ao som da canção em “Frances Ha” (2012).
Mais do que promover o novo álbum “Batidão Tropical – Vol. 2” (2024), a cantora Pablo Vittar (@pabllovittar) foi considerada pelo The New York Times como a próxima grande drag queen do mundo, depois de RuPaul. Um ícone do movimento LGBTQIAP+, Vittar foi a primeira drag a se apresentar no Coachella, já dividiu o palco com Madonna e agora está investida na reinvenção da musicalidade do brega e do forró.
Na cena de rap nacional, foi a vez da rapper Duquesa (@duquesa) brilhar. Ela conquistou indicações de revelação do ano no Prêmio Multishow e na Bet Awards. O reconhecimento chegou após o primeiro álbum de estúdio da artista, “Taurus” (2023), que recebeu uma continuação em 2024, “Taurus, Vol. 2” (2024).
