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“Malês”, de Antonio Pitanga, um retrato de resistência na Bahia de 1835

O ator e diretor Antonio Pitanga conta, em “Malês”, uma história de coragem e luta que se passa na Salvador do século 19. Na obra, um jovem casal muçulmano é arrancado de sua terra natal, na África. Vendidos como escravos no Brasil, eles são separados por um destino atroz. Enquanto lutam para sobreviver e se reencontrar, os dois se veem envolvidos na maior insurreição de escravizados da história brasileira, a Revolta dos Malês. (Ana Elisa Faria)
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“Serena & Venus", o primeiro álbum de Tasha & Tracie

As gêmeas da Zona Norte de São Paulo criam uma narrativa ficcional sobre uma mulher que se arrisca no crime, vive uma paixão, é presa e acaba enfrentando a dor do abandono. Com 21 faixas que vão do rap clássico ao house, o álbum ganha ainda mais força com participações de Liniker, Bivolt, Bitrinho, DJ MF, Dona Kelly, Cecéu Muniz, Nath Fischer e MC Marks. Mais que ficção, o trabalho ecoa o passado das artistas, que tiveram os pais no sistema carcerário. (Amauri Terto)
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“Coração de Lutador” e a promessa de Oscar para The Rock

Ele não é o primeiro nome que vem à mente quando a gente pensa em grandes atuações. Mas sua última interpretação tem colocado o ator e ex-lutador entre as principais apostas para a temporada de prêmios. Até porque o papel está pertinho de casa. Em “Coração de Lutador”, que acaba de chegar aos cinemas, The Rock é Mark Kerr, lenda do UFC nos EUA que teve uma vida de altos e baixos. (Leonardo Neiva)
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“Histórias Reais: 66 Relatos”, de Sophie Calle

A intimidade é o combustível do trabalho da francesa de 71 anos. Na fronteira entre a literatura e as artes visuais, sua obra aborda sua própria vida e a dos outros. Neste livro, com tradução de Marília Garcia, ela conta 66 histórias e as ilustra com fotos. Consagrada no campo das artes, ela já expôs em museus como MoMA e Pompidou, e, no Brasil, “Cuide de Você”, cujo cerne era uma carta de rompimento escrita por um ex, levou 50 mil pessoas ao Sesc Pompéia, em 2009. (Tereza Novaes)
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“Um rio não existe sozinho”, no Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém

Será aberta nesta sexta (3), a mostra imersiva que une o Instituto Tomie Ohtake em Belém. Com obras de nove artistas de diferentes regiões do Brasil e curadoria de Sabrina Fontenele e Vânia Leal, a exposição dialoga com os temas da COP 30, conectando saberes tradicionais e dados científicos. Instalações em barro, projeções em vídeo e outros formatos traduzem o que é a Amazônia em tempos de crise climática. Ingressos a R$3; até 30/12. (Sarah Kelly)