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"Rock Doido”, o novo (e efervescente) álbum de Gaby Amarantos

Em seu quarto trabalho de estúdio, a artista paraense entrega uma das experiências audiovisuais mais impactantes de 2025. São 22 faixas e um curta em plano-sequência gravado na periferia de Belém (PA), que recriam a atmosfera das populares festas de aparelhagem da região. “Rock” aqui é gíria para farra, e o disco soa como um DJ set sem pausas e recheado de participações especiais, incluindo Viviane Batidão, Lauana Prado e Gang do Eletro. (Amauri Terto)
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Joanna Maranhão no podcast “Fio da Meada”

Cada vez mais presente no debate público, a violência no esporte é o tema desta conversa entre a ex-nadadora e a apresentadora Branca Vianna. Maranhão fala do impacto do abuso sexual sofrido na infância por seu treinador e o efeito de tornar a denúncia pública em 2008, após os Jogos Olímpicos de Atenas. Hoje, ela coordena a Sports and Rights Alliance, ONG que atua para tornar o esporte um ambiente livre de abusos físicos, psicológicos e sexuais. (Amauri Terto)
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36ª Bienal, para repensar a humanidade, a partir de Conceição Evaristo

Com curadoria do camaronês Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, esta edição da mostra, intitulada "Nem Todo Viandante Anda Estradas – Da humanidade como prática", parte de um enigmático poema da escritora Conceição Evaristo — "Da Calma e do Silêncio" — e convida os visitantes a repensarem o mundo e a existência. Gratuita, a Bienal abre neste sábado (6) com obras de 125 artistas e coletivos sobre temas como atenção, natureza e coexistência. (Ana Elisa Faria)
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“Capoeiras”, a nova aposta nacional do Disney+

Veneno (Raphael Logam) e Noivo (Sérgio Malheiros) cresceram como irmãos da capoeira na década de 1970. Após uma batida policial com desfecho trágico, a amizade dos dois é abalada e o reencontro só acontece 17 anos depois — em meio ao universo das lutas clandestinas, retomando questões sobre espiritualidade, ética e moral. Baseada no livro de Nestor Capoeira (1946-2025), a trama é criada e roteirizada por Eliana Alves Cruz e Tomás Portella. (Sarah Kelly)
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“Filha”, a história de um acerto de contas com a infância

Dezesseis anos depois de fugir de um ambiente doméstico opressivo, a caçula de sete irmãos descobre que o pai está muito doente. O retorno à casa familiar e a uma infância marcada pelo silêncio e a violência estão no centro do romance “Filha” (Companhia das Letras, 2025), da escritora e dramaturga Manoela Sawitzki. Com traços autobiográficos, a obra reflete sobre tornar-se mulher e as mudanças causadas pelo luto. (Leonardo Neiva)