Conteúdos sobre povos indígenas na Gama Revista

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A Amazônia e os povos indígenas por Claudia Andujar e George Love

George Love e Claudia Andujar marcaram a história da fotografia no Brasil com sua rica produção artística sobre a Amazônia e os povos indígenas. Os fotógrafos, ele americano e ela suíça, se apaixonaram pelo Brasil. Duas exposições em São Paulo, cada uma dedicada a um dos artistas, exploram o rico legado de ambos: no MAM, "George Love: Além do Tempo", e no Itaú Cultural, “Claudia Andujar – Cosmovisão”. Ambas as exposições já podem ser visitadas de terça a domingo. (Daniel Vila Nova)
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As imagens da Amazônia por Hiromi Nagakura com Ailton Krenak

A exposição, em cartaz no Instituto Tomie Ohtake (SP), traz retratos feitos pelo fotojornalista japonês em uma série de viagens com o filósofo indígena a alguns dos principais povos indígenas brasileiros. O projeto, realizado ao longo dos anos 90, conferiu à dupla o título de "amigos para sempre", e essa intimidade é palpável nos retratos de Nagakura. Guiado por Krenak, se afasta do clichê do olhar estrangeiro e constrói uma rede de afetos com as comunidades. (Isabela Durão)
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Krenak e Baniwa na montagem de “O Guarani”

Possivelmente a ópera brasileira mais conhecida da história, afinal sua abertura é tema da Hora do Brasil, “O Guarani”, de Carlos Gomes, agora é encenada no Theatro Municipal de São Paulo, pela Orquestra Sinfônica Municipal com ampla participação indígena. O filósofo, ambientalista e escritor Ailton Krenak assina a concepção geral do espetáculo e o artista visual Denilson Baniwa fez a codireção artística e a cenografia. O coro tem ainda cantores do povo Guarani do Jaraguá. (Isabelle Moreira Lima)
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Narrativas indígenas no cinema e na TV

Na semana do Dia dos Povos Indígenas, o público ganha opções para se aprofundar no tema tanto na TV quanto no cinema. Com um elenco indígena, o filme “Para’í”, de Vinicius Toro, chega ao cinema, contando a história de uma garota guarani em busca de sua identidade. Já o especial “Falas da Terra”, na Globoplay, é protagonizado por três atrizes indígenas e conta a história de jovens amigas que vão fazer um trabalho no Mato Grosso do Sul, se deparando com um ambiente de destruição. (Leonardo Neiva)
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A diversidade das línguas indígenas

Conhecê-las é também uma maneira de visitar jeitos de ver e de estar no mundo. Inaugurando a Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032), instituída pela ONU e coordenada pela UNESCO, a exposição "Nhe'? Porã: Memória e Transformação" – em versão online e presencial em SP, no Museu da Língua Portuguesa – trata da diversidade linguística do Brasil. Com 175 línguas faladas por 305 etnias, engana-se quem pensa que somos um país de uma língua só. Até 23/4. (Luara Calvi Anic)