Conteúdos sobre música na Gama Revista

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Saudades da voz de Karen O?

O TRZTN, nome artístico do músico, compositor e produtor Tristan Bechet, lançou esta semana o clipe “Hieroglyphs”, em nova parceria com a cantora americana Karen O -- os dois já tinham trabalhado juntos na trilha sonora de “Onde Vivem os Monstros” (2009). Com uma pegada surrealista, o vídeo é estrelado pela bailarina Victoria Dauberville. A música integra o álbum “Royal Dagger Ballet”, com lançamento previsto para esta sexta (22). (Leonardo Neiva)
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O universo do som

O que o filme “Psicose” e os macacos guigó, hoje à beira da extinção, têm em comum? A resposta está no podcast “Ser Sonoro”, criado e apresentado pelo pesquisador Fernando Cespedes e distribuído pelo TAB UOL. Das origens do ser humano aos acordes de Pixinguinha, ele investiga o que nos conecta aos sons, seja pela fala, música ou mesmo ruídos. Sete episódios já estão disponíveis no Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts. (Leonardo Neiva)
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Studio 54 em 2020

Sabe festa boa, que dá vontade de ficar até a última nota musical ser emitida pela caixa de som ou até o primeiro raio de sol sair? O novo álbum da inglesa Jessie Ware, “What’s Your Pleasure” é capaz de levar a essa pista perfeita, ainda que neste momento ela não exista. Com um clima superdisco, faz viajar no tempo: ao ouvir a faixa que dá nome ao disco, teletransporta-se à 1979 de “Born to be Alive”, de Patrick Hernandez, mas com mais classe. A seguinte, “Ooh La La”, mistura o baixo disco com o sintetizador do início dos anos 1980. Incríveis vocais, ecos de Madonna aqui, de dance italiano ali, e um monte de citações de outros marcos da história do pop estão ali – é um prato cheíssimo e delicioso para caçadores de referências. A crítica pirou, é possível que aconteça o mesmo com você.
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O Axé nos tempos do cólera

Canto do Povo de um Lugar” foi produzido em 2016, mas só chegou ao Netflix na última semana. O timing é bom, o documentário é um elixir para quem sente falta de aglomeração, carnaval, alegria. Conta a história do que foi a revolução baiana iniciada nos anos 1980 quando nasceu o axé e que se seguiu pela década seguinte com o som da guitarrinha baiana, do rufo de tambores africanos, e as letras ora non-sense, ora cheias de referências vindas da África. Com entrevistas com músicos tão conhecidos como Caetano Veloso, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, e outros de bastidores, como produtores e compositores que escreveram a história junto às celebridades, o filme começa a narrar a história do axé desde as primeiras gravações de Luiz Caldas, com maravilhosas imagens de arquivo de programas de TV e de outros carnavais, que permitem apreciar, além da música, uma estética perdida.