Nesta segunda (22), começam a ser vendidos os ingressos para a comemoração das cinco décadas dos bailes fundamentais do movimento da música negra em SP. O revival será realizado em 13/7 no mesmo endereço que abrigava o Chic Show, o antigo Palestra Itália/atual Allianz Parque. O line-up de peso tem Mano Brown, Criolo, Rael, Sandra de Sá e os DJs residentes que fizeram história, Luciano, Grandmaster Ney e Preto Faria. (Isabelle Moreira Lima)
A infância e a adolescência de um dos maiores compositores da música brasileira é relembrada por Ana de Hollanda, ex-ministra da Cultura e uma das irmãs mais novas do cantor, em um depoimento à revista Piauí. Ela rememora seu jeito reservado, suas primeiras composições e a importância da música na casa da Rua Buri, no Pacaembu, onde os sete filhos de Sérgio Buarque de Holanda moraram entre as décadas de 50 e 60. (Daniel Vila Nova)
O projeto que reúne homenagens aos 50 anos do rapper, idealizado por seus filhos Tamires Rocha e Wanderson “Sabotinha” do Santos, chega ao ápice com o lançamento do álbum "Sabotage 50", disponibilizado nas plataformas de áudio em 3/4, data de seu aniversário. O disco reúne nomes da nova geração do rap nacional, como Don L, N.I.N.A, Djonga, Bivolt e BK, para releituras de canções clássicas como “O Rap É Compromisso” e “Mun Rá”. (Vitor Romenior)
Um grupo de amigos que se reunia nas ruas de Belo Horizonte para tocar e compor juntos. Foi assim que nomes como Milton Nascimento, Lô Borges e Beto Guedes formaram um dos movimentos mais influentes da música brasileira. E é a história que conta o documentário “Nada Será Como Antes”, de Ana Rieper, que acaba de estrear nos cinemas, com entrevistas de alguns dos grandes ícones do supergrupo mineiro. (Leonardo Neiva)
Cinco anos após o seu aclamado álbum de estreia, a rapper norte-americana retorna ao mundo da música com “World Wide Whack”. Ao longo do novo disco, a persona cartunesca de Whack explora temas mais sombrios do que em seu primeiro trabalho. Suicídio, depressão, fama e isolamento são cantados em diferentes gêneros musicais e estilos de flow, mas sempre com o característico humor negro e provocativo da artista. (Daniel Vila Nova)
Ícone da noite paulistana e precursora da cena eletrônica no Brasil, Liana Padilha morreu nesta quarta-feira (20), aos 60 anos, em São Paulo. A cantora marcou as pistas de dança pelas quais passou com sua banda NoPorn, responsável por sucessos como “Baile de Peruas”, “Xingu” e “Cavalo”. Para celebrar a memória de Liana, Gama recomenda o primeiro álbum do duo, “Noporn” e o último, “ADORO DJs”. (Daniel Vila Nova)