Conteúdos sobre documentário na Gama Revista

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A nova temporada de ‘A Máfia dos Tigres’, na Netflix

Muito dinheiro, um senso de moda questionável e tigres. Lançada esta semana, a segunda temporada da série documental segue contando a história de Joe Exotic, o empresário americano reconhecido por um estilo de vida cercado de extravagâncias, que atualmente cumpre pena de 22 anos pela participação em um plano para matar a ativista de direitos animais Carole Baskin. Os episódios trazem falas de Joe de dentro da prisão, o impacto da série no mercado dos tigres e as falas de quem continua investindo em zoológicos de animais selvagens. (Andressa Algave)
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Rap que fala sobre genocídio indígena

Criolo, Vincent Carelli e Sonia Guajajara são algumas das personalidades que participam do documentário musical "Meu Sangue É Vermelho", uma produção do rapper Owerá, indígena Guarani M’bya, em parceria com a produtora britânica Needs Must Film. O longa, que recebeu 17 prêmios ao redor do globo, acompanha Owerá em uma peregrinação pelas comunidades do Mato Grosso do Sul e Maranhão na tentativa de explicitar, por meio do rap, a realidade de indígenas brasileiros. O lançamento será na sexta (24), no Vimeo. (Manuela Stelzer)
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“Pray Away”, documentário sobre terapia de conversão de gays

Em tempos em que (ainda) tem gente falando de “cura gay”, o documentário "Pray Away", na Netflix, traz a história do movimento “Pray the Gay Away” do grupo Exodus International, fundado na década de 1970 em uma igreja evangélica dos EUA e maior organização de terapia de "reorientação sexual” já vista. São entrevistados ex-líderes arrependidos pelo sofrimento que causaram e pessoas que passaram pelo programa que posteriormente abraçaram sua identidade LGBTQIA+ e ainda lidam com traumas da época. (Betina Neves)
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A ética do deepfake no documentário sobre Bourdain

Para seu documentário, “Roadrunner”, sobre a vida de Anthony Bourdain, o diretor Morgan Neville confessou ter usado deepfake na voz do chef e apresentador de TV, que cometeu suicídio em 2018. Apesar de ter sido apenas na leitura de um email escrito pelo próprio Bourdain, fãs se indignaram com a falta de aviso e um possível desrespeito à memória do chef. Em artigo, a New Yorker aborda o tema e as complexidades éticas do deepfake, cujo uso no audiovisual ainda está engatinhando. (Leonardo Neiva)
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A história de trigêmeos que se reencontraram por acaso

Quando Robert Shafran chegou em sua nova faculdade em Nova York, ele não esperava encontrar um irmão gêmeo perdido no campus. A surpresa, entretanto, ficou ainda maior quando um terceiro irmão gêmeo foi encontrado meses depois. O documentário “Três Estranhos Idênticos”, que acaba de entrar na Netflix, conta a curiosa história dos três irmãos e o motivo sombrio e bizarro pelo qual eles foram separados no nascimento. (Daniel Vila Nova)
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A história do craque italiano Roberto Baggio

Em 1994, ele te fez sorrir. Ao perder o pênalti na final da Copa do Mundo, o italiano Roberto Baggio tirou o Brasil de uma fila de 24 anos e sagrou a seleção brasileira tetracampeã mundial. Apesar do erro, que ficou marcado na história do jogador, Baggio foi um dos maiores futebolistas de seu tempo. Sua trajetória dentro e fora dos campos é revisitada pelo documentário "O Divino Baggio", que já está disponível na Netflix. (Daniel Vila Nova)
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Trotskistas irreverentes contra a ditadura

Um grupo estudantil trotskista que unia figuras como Antônio Palocci e Reinaldo Azevedo. Surgido em 1976, em oposição ao governo militar no Brasil, o movimento Liberdade e Luta é tema de “Libelu - Abaixo a Ditadura”, de Diógenes Muniz, que entra em cartaz nesta sexta (14) nos cinemas. Vencedor do 25º Festival É Tudo Verdade, o documentário narra a história do grupo então considerado radical, famoso pela irreverência e abertura cultural. (Leonardo Neiva)
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'Succession'? Não, F1

O mundo da Fórmula 1 é repleto de heróis, vilões e de tramas dignas das melhores séries. A Netflix sabe do potencial dramático do esporte e lança a terceira temporada de “F1: Dirigir Para Viver”, que acompanha dez equipes que concorrem na modalidade. Do triunfo de Lewis Hamilton ao drama das equipes menores, a série documental conta com dez capítulos, cada um focado em um time, e promete emoção até a última curva. (Daniel Vila Nova)
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A história de SP num casarão

Giselle Beiguelman e Ilê Sartuzi fazem uma releitura da história de São Paulo a partir da arquitetura do Palacete de Nhonhô Magalhães, em Higienópolis. No documentário experimental "Nhonhô", uma câmera atravessa ambientes da casa vazia enquanto a fala do narrador relaciona personagem, história do bairro e o presente da cidade. Com curadoria de Solange Farkas, a produção está disponível até dia 31 de março na Videobrasil. (Manuela Stelzer)
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Um retrato da violência policial na pandemia

João Pedro, Guilherme Guedes e Igor Rocha Ramos, adolescentes com idade entre 14 e 16 anos, foram mortos na vizinhança de casa, em plena pandemia, pela violência policial. É pela história deles que a jornalista Ligia Guimarães, da BBC Brasil, dá rosto às histórias que muitas vezes vemos apenas como estatísticas. O documentário, que reconta suas histórias e acompanha a vida de suas famílias na favela, está disponível no Youtube. (Isabelle Moreira Lima)
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O Axé nos tempos do cólera

Canto do Povo de um Lugar” foi produzido em 2016, mas só chegou ao Netflix na última semana. O timing é bom, o documentário é um elixir para quem sente falta de aglomeração, carnaval, alegria. Conta a história do que foi a revolução baiana iniciada nos anos 1980 quando nasceu o axé e que se seguiu pela década seguinte com o som da guitarrinha baiana, do rufo de tambores africanos, e as letras ora non-sense, ora cheias de referências vindas da África. Com entrevistas com músicos tão conhecidos como Caetano Veloso, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, e outros de bastidores, como produtores e compositores que escreveram a história junto às celebridades, o filme começa a narrar a história do axé desde as primeiras gravações de Luiz Caldas, com maravilhosas imagens de arquivo de programas de TV e de outros carnavais, que permitem apreciar, além da música, uma estética perdida.