Ser uma celebridade nem sempre é fácil. Além do assédio da imprensa e de fãs, um astro do cinema deve construir e cuidar da sua imagem pública de forma meticulosa. Ao longo de três décadas, foi isso que Will Smith fez. Mas, nos últimos anos, o ator se cansou e decidiu revelar verdades inconvenientes sobre si mesmo — detalhes do seu casamento e sua postura nem sempre positiva com coadjuvantes de projetos em que trabalhou são só alguns dos exemplos citados no perfil feito pela GQ. Aos 50 anos, Smith conta como decidiu destruir a imagem que criou de mocinho de Hollywood. (Daniel Vila Nova)
A nova produção da Netflix estreou esta semana. A história acompanha o bandido Nat Love (Jonathan Majors) que reúne um bando de criminosos para caçar o seu antigo rival, Rufus Buck (Idris Elba). Com direção de Jeymes Samuel e produção de Jay Z, o longa reimagina o papel de importantes figuras históricas negras do mundo dos cowboys e fora-da-lei. Regina King, LaKeith Stanfield e Zazie Beetz também acompanham Majors e Elba em um western que conta com um elenco principal formado somente por atores e atrizes negros. (Daniel Vila Nova)
Depois de hits como “Old Town Road” e “Industry Baby”, Lil Nas X finalmente dá à luz seu primeiro disco. “Montero”, que chega nesta sexta (17), sequer foi lançado e já faturou o prêmio “Vídeo do Ano” no VMAs, o mais importante da premiação da MTV. O rapper de 22 anos, que desafiou o conservadorismo do estilo quando revelou ser gay em 2019, também foi destaque por seus figurinos tanto no VMAs quanto no Met Gala. Em suas redes sociais, já lançou algumas prévias de novas canções, como “Sun Goes Down” e “Lost in the Citadel”. (Daniel Vila Nova)
O irresistível humor ácido de Sandra Oh, já visto em “Grey’s Anatomy” (2005-2021) e “Killing Eve” (2018-2021), brilha como nunca em “The Chair”, lançamento da Netflix. Na série, ela encarna uma acadêmica que chega à chefia do departamento de língua inglesa de uma universidade e enfrenta uma série de desafios na nova empreitada. Os conflitos orbitam ao redor das diferenças geracionais entre estudantes e professores, abordando brilhantemente discussões atuais sem tomar partido. Para a revista americana The Atlantic, o roteiro é “quase perfeito”. (Betina Neves)